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- Contato Brasil, 19 de maio de 2024 15:31:41
( Publicada originalmente às 07h 59 do dia 06/05/2024 )
(Brasília-DF, 07/05/2024) A manhã começou com 17ºC no centro da Capital do Brasil e não deverá ser tão quente como se viu na semana passada.
Haverá sessões de homenagem na Câmara dos Deputados, enquanto no Senado haverá sessão de debates.
O presidente Lula, de volta do Sul, Rio Grande do Sul, vai ter agenda de encontros com ministros e vai participar de ato de apoio da Itaipu binacional para atender Belém, capital do Paraá, que vai ser a sede da COP 30, evento das Nações Unidas(ONU) para o Clima, o ano que vem.
O chamado mercado terá uma semana intensa com a possibilidade da criação de um possível novo orçamento de guerra para atender o Rio Grande do Sul e a votação dos vetos presidenciais.
E o que mais?!
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COMENTÁRIO
Imagina um território com a população de um país como Portugal ou Bélgica que tivesse sido atingindo por uma bomba que matou 78 pessoas, atingiu 341 municípios, desalojou 115 mil pessoas e deixou mais de 1 milhão de lares sem água? Isso chamaria , ou não, a atenção do Mundo?!
Este mês de maio, da Mulher e do Trabalhador, começou muito mal para o presidente Lula. Especialmente com o vexame do 1º de Maio.
Esse desastre histórico no Rio Grande Sul fez com que o governador reeleito do Estado, Eduardo Leite, a despeito de petistas e bolsonaristas, dissesse que chegou a hora de deixar as diferenças políticas de lado e que era preciso algo tipo um Plano Marshall para reconstruir o Rio Grande, depois que o dilúvio passar.
Seria uma cilada política para Lula, numa terra onde ele é mal avaliado?
Lula levou os representantes dos três poderes, chefes da Câmara, Senado, STF e Tribunal de Contas para ver o tamanho da crise. Todos disseram que o Poder Público tem que ajudar aquele povo e já se fala de Orçamento de Guerra, tipo coisa da pandemia.
Lula disse que a burocracia não vai atrapalhar o Rio Grande do Sul a voltar a ser grande.
É hora de salvar e cuidar desse povo de nosso país, mas este maio que começou muito ruim para Lula, poderá lhe dar uma histórica oportunidade de voltar a ser grande no sul do país.
Foi Genésio Araújo Jr, de Brasília.
( da redação )