( Publicada originalmente às 08h 30 do dia 25/04/2024 )

(Brasília-DF, 26/04/2024) A manhã começou com poucas nuvens no céu e deverá esquentar bastante.  Não há risco de chuvas, mas as nuvens devem aparecer no final do dia.

Não haverá sessão, a não ser solene, na Câmara. Haverá sessões na Câmara, Senado, no Supremo Tribunal Federal e no Tribunal Superior Eleitoral.

Lá no Planalto, Lula começa com sanção de projeto de lei que atende as mulheres que sofreram violência. Janja deve aparecer por lá.  No final do dia, Lula irá a jantar solenidade por lembrança dos 50 anos da Revolução dos Cravos na residência oficial da Embaixada de Portugal, em Brasilia.

O Mercado atentíssimo aos 500 artigos do primeiro projeto de regulamentação da Reforma Tributária sobre o consumo. E o que mais?!

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COMENTÁRIO

Dizem que foi o grande Albert Einstein, tão em moda nesses dias, que afirmou que só no dicionário o “S” de sucesso vem antes do “T” de trabalho.

A semana prometia ser um desastre fiscal do Lula 3 depois que se admitiu que não haveria superávit nas contas até 2026. Se estimava um pancadão de R$ 70 bilhões.

A semana de votações importante no Congresso Nacional, na prática, terminou e o Governo estima, por enquanto, só R$ 15 bilhões de buraco.

O presidente Lula deitado em cima do sucesso da aprovação de tudo que quis em 2023 gritou com seus ministros com medo de derrotas em série, conversou reservadamente com os chefes da Câmara e do Senado todo mundo correu para o Congresso, empenhou alguns bilhões que interessam aos congressistas, que deverão ser pagos até depois do feriado. 

A sessão dos vetos presidenciais, que seria um show de horrores para o Planalto, ficou para semana do 8 de maio. Arthur Lira e Rodrigo Pacheco deram declarações sem tintas de guerra e para completar agora só se fala da entrega do calhamaço de 300 páginas e 500 artigos da primeira proposta de regulamentação da Reforma Tributária.

Fernando Haddad ao entregar a proposta a Lira disse que o alagoano é “uma pessoa que tem demonstrado uma determinação de ajudar o país a encontrar seu caminho de desenvolvimento e de justiça social”.

Nada como uma bronca, trabalho duro, dinheiro e muita conversa - não necessariamente na mesma ordem.

Foi Genésio Araújo Jr, de Brasília.

( da redação)