( Publicada originalmente às 08h 01 do dia 19/04/2024 )

(Brasília-DF, 22/04/2024) A manhã começou com 19ºC no Centro da Capital do Brasil. Vai ter sol. Final de semana de aniversário de Brasília que completa 64 anos.

Haverá sessão de homenagem na Câmara dos Deputados.  No Senado, haverá sessão não deliberativa e algum trabalho a mais!

No Judiciário, a princípio, nada de mais, porém com essa confusão toda dos últimos dias não duvidem deles, os capas pretas.

O Mercado só se fala do dólar alto, das dúvidas sobre aumento dos combustíveis e do retorno às pressas de Fernando Haddad ao Brasil por conta dos problemas fiscais que avançam!

Lula começará o dia com o chato do Rui Costa e vai terminar com o presidente da Honda para América do Sul.  E o que mais?!

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COMENTÁRIO

Vamos conversar sobre o que interessa?

Jornalista tem que duvidar sempre, mas vejo que o maior problema do Brasil não é essa brigalhada petistas versus bolsonaristas mas, sim, o crime organizado.

Nessa quinta-feira, a CNI, Fiesp e Firjan divulgaram estudo apontando que o Estado, a sociedade e a economia perderam em 2022 não menos que R$ 453,5 bilhões com ações ilegais que envolvem contrabando, pirataria, roubo, concorrência desleal por fraude fiscal, sonegação de impostos e furto de serviços públicos.

Essa turma e os muito poderosos do sistema financeira apoiaram em nota a defesa da democracia e na prática não queriam a reeleição de Bolsonaro, não porque amassem Lula.

Em 2026 não vai ter essa de democracia, mas quem vai enfrentar bem o crime organizado que atrapalha o lucro dessa gente poderosa.

O governador Ronaldo Caiado diz que as facções não tem moleza por lá, no Goiás,  enquanto Lula ainda não apresentou muita coisa e o bolsonarismo insiste em atirar antes de perguntar.

Os grandes agentes econômicos e a classe média, em nome de preocupações legítimas, vão obrigar essa polarização besta, infantil e idiota a vestir calças ou saias de mulher séria para tratar do que importa.

Foi Genésio Araújo Jr, de Brasília.

( da redação)