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  • Contato Brasil, 08 de maio de 2024 23:59:52
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  • 25/04/2024 09h11

    DESTAQUES DO DIA: Mercados globais em queda e no Brasil, mercado com atenção total no primeiro projeto de regulamentação da Reforma Tributária e quem será o novo relator

    Veja os números
    Foto: Arquivo Política Real/

    Mercados globais em negativo

    (Brasília-DF, 25/04/2024) A Política Real teve acesso ao relatório “Moorning Call” da XP Investimentos apontando que os mercados globais estão em queda e no Brasil atenção total as decisões que se deram no Congresso Nacional e principalmente a divulgação do primeiro projeto de regulamentação da Reforma Tributária.

     

    Veja mais:

    Mercados globais

    Nesta quinta-feira, os mercados operam em queda nos Estados Unidos (S&P 500: -0,5%; Nasdaq 100: -0,9%). Ontem, o resultando de Meta veio acima das expectativas, mas as sinalizações que a companhia pretende ampliar capex e despesas com a temática de Inteligência Artificial e um guidance de receita abaixo do esperado para o segundo trimestre fazem com que as ações da companhia caiam cerca de 13% nas negociações pré-mercado.

    Hoje, uma série de empresas reporta resultados: Merck, Caterpillar, Comcast e Newmont são os destaques antes da abertura do mercado, enquanto Microsoft, Alphabet (empresa por trás de Google), T-Mobile e Intel divulgam seus balanços após o fechamento. Confira todos os resultados aqui.

    Na Europa, o índice pan-europeu opera em queda (Stoxx 600: -0,2%), mas o destaque é a alta na Bolsa britânica (FTSE: 0,6%) após a mineradora BHP realizar oferta para a aquisição da Anglo American, cujas ações disparam mais de 12% nessa manhã. Na China, as bolsas de Xangai e de Hong Kong fecharam o dia positivas (CSI 300: 0,3%; HSI: 0,5%).

    Economia

    Os números do PIB dos EUA para o primeiro trimestre serão divulgados hoje. O consenso de mercado é de que a atividade econômica desacelerou para 2,5% nos primeiros três meses do ano, ante 3,4% no quarto trimestre – um ritmo ainda sólido graças, em grande parte, a um mercado de trabalho resiliente e a fortes despesas de consumo. Talvez ainda mais importantes do que o PIB serão os números do deflator do PIB, em particular o Deflator Pessoal do Consumidor (PCE), a medida de inflação favorita da Fed (banco central). Um novo resultado forte de inflação tende a eliminar definitivamente as expectativas de corte nas taxas de juros ainda no primeiro semestre.

    IBOVESPA -0,33% | 124.741 Pontos.    CÂMBIO +0,31% | 5,15/USD

    Ibovespa

    O Ibovespa terminou o pregão de ontem com queda de 0,3%, aos 124.741 pontos. Os principais índices globais operaram próximos da estabilidade, ao passo que os investidores aguardam dados de inflação nos EUA.

    Na Bolsa brasileira, Petrorecôncavo (RECV3; +4,7%) teve a maior alta do dia, após notícias de uma possível fusão da companhia com a Eneva (ENEV3; +0,4%). Vale (VALE3; +1,2%) também foi destaque positivo, impulsionado pela alta do minério de ferro. Por outro lado, Petz (PETZ3; -9,5%) apresentou o pior desempenho da sessão, em um movimento de realização de lucros.

    Na agenda de quinta-feira, o mercado acompanha de perto a divulgação do PIB americano do primeiro trimestre de 2024 (1T24). Na temporada de resultados, Klabin e Multiplan divulgam seus balanços no Brasil.

    Renda Fixa

    Os juros futuros encerraram a sessão da quarta-feira em alta por toda a extensão da curva, com maior intensidade nos vencimentos longos, ganhando inclinação. Os ativos locais acompanharam as Treasuries – títulos soberanos americanos-, que apresentaram elevação na remuneração dos papéis de 2 e 10 anos para 4,89% (+3,0 bps) e 4,65% (+4,0 bps), respectivamente, após a divulgação dos dados de encomendas de bens duráveis acima do esperado. DI jan/25 fechou em 10,35% (alta de 5,5bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 10,635% (alta de 13,5bps); DI jan/27 em 10,96% (alta de 15bps); DI jan/29 em 11,42% (alta de 15bps).

    No Brasil, o diretor do banco central Gabriel Galípolo afirmou que a política monetária deve ser cautelosa e não necessariamente reagir à volatilidade de curto prazo. Em nossa opinião, foi um sinal de que, para ele, parece cedo para antecipar uma desaceleração no ritmo de corte de juros na próxima reunião do Copom.

    No lado fiscal, o governo enviou ao Congresso o projeto de lei que regulamenta a reforma tributária constitucional aprovada no ano passado.

    (.da redação com informações de assessoria. Edição: Genésio Araújo Jr.)

     


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