• Cadastre-se
  • Equipe
  • Contato Brasil, 09 de maio de 2024 07:51:37
Nordestinas
  • 22/04/2024 08h59

    DESTAQUES DO DIA: Mercados globais começam em alta e no Brasil atenção para votações e discussões no Congresso e divulgação do IPCA-15

    Veja os números
    Foto: Arquivo Política Real

    Mercadows globais em alta

    (Brasília-DF, 22/04/2024) A Política Real teve acesso ao relatório “Moorning Call” da XP Investimentos apontando que os mercados globais estão em alta e no Brasil atenção para a votação dos vetos, relatório do Perse e divulgação do IPCA-15 na sexta-feira.

    Veja mais:

    Mercados globais

    Nesta segunda-feira, os mercados operam em alta nos Estados Unidos (S&P 500: 0,5%; Nasdaq 100: 0,6%), após uma semana bastante negativa. A temporada de resultados toma tração, e grandes nomes reportam nessa semana, incluindo nomes como Tesla, Microsoft, Meta Platforms e Google.

    Na Europa, os mercados operam em alta (Stoxx 600: 0,4%). Na China, as bolsas fecharam o dia mistas, com queda em Xangai (CSI 300: -0,3%) após o banco central (PBoC) manter as taxas de juros de 1 e 5 anos inalteradas, enquanto a Bolsa de Hong Kong teve forte alta (HSI: 1,8%).

    Economia

    Na agenda internacional desta semana, destaque para o núcleo do deflator das despesas de consumo pessoal (PCE, em inglês) nos EUA, o principal índice de inflação para o Federal Reserve. Os dados referentes a março serão divulgados na sexta-feira. O quadro de inflação persistentemente alta levou a novas projeções sobre a condução de política monetária nos EUA – a equipe econômica da XP projeta o primeiro corte de juros em dezembro (cenário anterior: julho). Além disso, a primeira estimativa do PIB dos EUA no 1º trimestre será conhecida na quinta-feira. Na China, o banco central deixou suas taxas de juros de referência inalteradas, em linha com o esperado. A taxa para empréstimos de 1 ano foi mantida em 3,45%, enquanto a de 5 anos permaneceu em 3,95%.

    IBOVESPA +0,75% | 125.124 Pontos.     CÂMBIO -1,01% | 5,20/USD

    O Ibovespa caiu 0,7% em reais e 2,0% em dólares, e fechou a semana em 125.124 pontos. O dólar continuou a subir, chegando perto dos R$ 5,30 ao longo da semana, antes de fechar em R$ 5,20 na sexta. Os principais destaques nos últimos dias foram: i) preocupações com a inflação e juros nos EUA, ii) aumento das tensões geopolíticas no Oriente Médio, e iii) o anúncio de mudanças na meta fiscal no Brasil.

    Na Bolsa brasileira, a ação da Petz (PETZ3; +31,2%) registrou a maior alta semanal após notícias sobre fusão com a Cobasi. Na outra ponta, CVC (CVCB3; -14,3) teve a maior baixa, estendendo a queda do ano para 42%. Clique aqui para acessar o Resumo semanal da Bolsa.

    Renda Fixa

    No comparativo semanal, os juros futuros encerraram em alta por toda a extensão da curva, desta vez com maior intensidade nos vencimentos curtos. O diferencial entre os contratos com vencimento em janeiro 2026 e 2034 saiu de 106,0 pontos-base na sexta-feira anterior para 84,5 pontos na última semana. A curva, portanto, apresentou redução da inclinação, e passou a precificar de forma mais contundente uma Selic terminal de dois dígitos para 2024, em torno de 10%. Os ativos locais mantiveram a correlação positiva com as Treasuries. Os T-Notes com vencimento em 2 anos subiram de 4,88% na sexta-feira anterior para 4,97% (+9p.p.), enquanto os de 10 anos passaram de 4,50% para 4,62%, +12 p.p. (ante ~3,90% em janeiro, para referência). DI jan/25 fechou em 10,36% (29,7bps no comparativo semanal); DI jan/27 em 10,8% (23,1bps); DI jan/29 em 11,23% (11,2bps); DI jan/33 em 11,52% (8bps); DI jan/37 em 11,56% (3,5bps).

    No Brasil, o IPCA-15 de abril (prévia da inflação mensal) será publicado na sexta-feira. Acreditamos que os grupos de bens administrados e alimentos cederam em comparação a março, enquanto subitens do grupo de comunicação devem refletir altas de impostos estaduais e tarifas, exercendo pressão altista sobre o índice geral. Conforme publicado na semana passada, revisamos a projeção para o IPCA de 2024, de 3,5% para 3,7%. Para mais informações, clique aqui. Ademais, o Conselho de Administração da Petrobras definiu pelo pagamento de 50% dos dividendos extraordinários que haviam sido integralmente retidos.

    ( da redação com informações de assessoria.)


Vídeos
publicidade