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  • 19/03/2024 09h25

    DESTAQUES DO DIA: Mercados globais em queda e no Brasil avaliação do IBC-Br e os resultados monetários à vista

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    Foto: Arquivo Política Real/

    Mercados globais em negativo

    (Brasília-DF, 19/03/2024)   A Política Real teve acesso ao relatório “Moorning Call”. da XP  Investimentos apontando que os mercados globais estão em queda e no Brasil atenção para a repercussão do resultado do IBC-BR e os mercados globais e nacional.

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    Nesta terça-feira, os mercados operam em queda nos Estados Unidos (S&P 500: -0,2%; Nasdaq 100: -0,2%). Nessa semana, o comitê de política monetária do Federal Reserve se reúne, e o mercado espera uma manutenção da taxa de juros. O início do ciclo de cortes de juros deve ocorrer entre junho e julho, após dados de inflação mais fortes. Após conferência realizada pela empresa sobre o tema de inteligência artificial, as ações da Nvidia caem cerca de 0,6% no pré-mercado.

    Na Europa, os mercados operam sem direção definida, com o índice pan-europeu de lado nesta manhã (Stoxx 600: 0,0%). Na China, os índices fecharam em alta (HSI: -1,2%, CSI 300: -0,7%), seguindo o movimento global e no aguardo de sua própria decisão de política monetária. O Banco do Japão (BoJ) elevou sua taxa de juros pela primeira vez desde 2007, de -0,1% a.a. para 0%, encerrando o único regime de juros nominais negativos no mundo. O país enfrenta uma batalha de décadas contra a deflação.

    IBOVESPA +0,17% | 126.954 Pontos.   CÂMBIO +0,58% | 5,03/USD

     

    Ibovesp

    Nesta segunda-feira, o Ibovespa fechou com leve alta, aos 126.954 pontos (+0,2%). O índice foi principalmente impulsionado por mineradoras, devido à alta do minério de ferro de +1,0% após dados positivos da China. A divulgação do IBC-Br, que é considerado uma prévia do PIB, veio acima do esperado, também sendo um catalisador positivo para os mercados. Outro dado notável é que o dólar avançou para acima de 5 reais no câmbio, a primeira vez desde final de outubro do ano passado.

    A Magalu (MGLU3, +7,1%) foi impulsionada pela expectativa positiva pelo mercado do resultado do 4T23 da varejista, divulgado após o pregão. Já Eletrobras (ELET3, -3,6%; ELET6, -3,1%) foi o destaque negativo do pregão, devido a informações sobre possível aumento do número de cadeiras no Conselho da Administração.

    Para o pregão de terça-feira, fatos relevantes incluem a decisão de política monetária pelo banco central do Japão que saiu hoje mais cedo, e resultados domésticos de Blau, Desktop, JSL.

    Renda Fixa

    As taxas futuras de juros fecharam o pregão em alta ao longo de toda a estrutura a termo da curva, refletindo, principalmente, os sinais de reaceleração da atividade econômica neste início de ano. O mercado de juros não encontrou espaço para uma trégua no movimento de incorporação de prêmios na curva, a qual passou a precificar uma Selic em torno de 9,75% no fim do ciclo de afrouxamento monetário, nível bem mais restritivo que o indicado pelo consenso dos economistas de mercado (entre 8,50% e 9,00%). DI jan/25 fechou em 9,985% (+3bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 9,94% (+5,5bps); DI jan/27 em 10,17% (+4,5bps); DI jan/29 em 10,665% (+4,5bps).

    Economia

    O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) – indicador que serve como proxy mensal para o PIB – avançou 0,6% em janeiro com relação a dezembro, mais ou menos em linha com as expectativas (XP: 0,8%; mercado: 0,6%). O Banco do Japão (BoJ) aumentou a sua taxa de juro referência de curto prazo para cerca de 0% a 0,1%, de -0,1%, em linha com as expectativas do mercado. A medida encerrou oito anos de taxas de juros negativas e marcou o primeiro aumento desde 2007. Os futuros do petróleo Brent atingiram os 87,00 dólares por barril na segunda-feira, o valor mais elevado desde outubro.

    Hoje, o principal evento será a decisão de política monetária na China, uma vez que o PBoC definirá a Taxa Principal de Empréstimo (LPR, inglês) para ano e cinco anos. Ademais, os mercados aguardam as decisões de política monetária nos EUA e no Brasil, que serão anunciadas amanhã de tarde.

    ( da redação com informações de assessoria. Edição: Genésio Araújo Jr.)

     


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