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Nordestinas
  • 12/12/2018 07h48

    Joaquim Levy, futuro presidente do BNDES, promete transparência nas ações; ele promete melhorar a relação com o TCU

    vy garantiu, ainda, que o BNDES continuará a ser o maior “parceiro” das empresas privadas no fomento da economia brasileira
    Foto: site R7 e Antonio Cruz/ Ag Brasil

    Joaquim Levy foi um dos membros da equipe de Paulo Guedes na posse do TCU

    ( Publicada originalmente às 18h 13 do dia 11/12/2018) 

    (Brasília-DF, 12/12/2018) O ex-ministro da Fazenda do segundo governo da presidente Dilma Rousseff e futuro presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no governo Bolsonaro, o economista Joaquim Levy, prometeu nesta terça-feira, 11, que sua gestão à frente da instituição dará mais transparência as ações do órgão.

    A declaração, exclusiva à reportagem da Política Real, aconteceu após Levy acompanhar a posse do novo presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), o ex-ministro das Relações Institucionais do governo do ex-presidente Lula, o pernambucano José Múcio Monteiro. Na oportunidade, Levy garantiu, ainda, que sua gestão manterá as tradições do BNDES como principal fomentador das grandes obras realizadas no país.

    “[A minha gestão será] baseada na transparência. Hoje é um dia muito especial [com] aqui na [posse] do novo presidente do TCU. Eu já tive a ocasião de visitar o TCU. O BNDES acabou de assinar um memorando com o TCU. Então nós vamos estar trabalhando muito juntos com o TCU para garantir total transparência e a verificação de todas as atividades”, falou.

    BNDES VAI MUDAR

    Paulo Guedes, chefe de Levy, esteve no TCU; o outro superministro do futuro governo, Sérgio Moro, também esteve presente

    Levy garantiu, também, que o banco vai mudar e vai estreitar a relação com o TCU para melhorar a transparência.

    “E, mais ainda, é óbvio que o banco vai mudar e nós vamos estar fazendo esta mudança em consulta permanente com o TCU para que a gente possa fazer com a máxima segurança e uma maior transparência de forma que, inclusive, a equipe técnica que é altamente qualificada – daqui e do banco – tenham um entendimento muito próximo do que possa estar servindo o país da maneira que a gente precisa, agora para desenvolver, o emprego, a renda e o investimento que é o primeiro passo para o país voltar a crescer”, acrescentou.

    (por Humberto Azevedo, especial para Agência Política Real, com edição de Genésio Jr.)

     

     


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