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Nordestinas
  • 11/10/2018 22h36

    Bolsonaro anuncia três ministros e critica Haddad que vem cobrando debates

    Ele chamou Haddad de fantoche e que não adianta debater com alguém que nem vai nomear os ministros
    Foto: site O Globo

    Jair Bolsonaro, animado, durante coletiva em hotel do Rio de Janeiro

    (Brasília-DF, 11/10/2018). O candidato Jair Bolsonaro(PSL) disse nesta quinta-feira, 11, pela manhã que pode faltar a debate por questão estratégica, e criticou duramente o candidato petista Fernando Haddad.  Ele participou de reunião com a bancada federal de deputados se senadores do PSL. Ele também disse, mas na reunião reservada que teve com a bancada do PSL, que já tem tem três ministros certos: Paulo Guedes, da Economia,  Ônix Lorenzoni(DEM-RS), da Casa Civil, e o general da reserva Augusto Heleno, da Defesa. Ele participou de uma coletiva de imprensa.

    “Existe a possibilidade sim( faltar a debate), por estratégia. Estou vendo o Haddad desafiando agora:  "quero que você diga o que fez em 28 anos no parlamento". Eu responderia para ele: "Não roubei ninguém, Haddad" — disse Bolsonaro.

    Ele criticou o candidato do PT, o qual chamou de fantoche.

    "Vou debater com um cara que nem poste é? É fantoche e pau mandado, age como camaleão. Eu vi o Haddad falando em família, em Deus. Eu fico com vergonha. Ele está cumprindo à risca o que o Lula manda ele falar: 'Haddad não é de esquerda, Haddad é de direita'. Haddad agora quer posse de arma de fogo. Bem-vindo. Tomara que ele tenha sido curado de verdade, não só por um tempo. Dizem que bandido não se aposenta, tira férias. Haddad está de férias", disse.

    Ele falou mais.

    "Não adianta debater com alguém que não é quem vai indicar os ministros. Não adianta debater com um ventríloquo do Lula", afirmou. "Qual é a autenticidade do Haddad?", questionou.

    Ele comentou sobre as mudanças feitas na campanha do PT.

    “As cores do PT agora são verde e amarelo, vi o Haddad falando em família e Deus. Fico com vergonha, porque cumpre a risca o que Lula manda ele falar. Haddad não é de esquerda é de direita”

    Ele comentou sobre os casos de violência que estaria envolvendo aliados de sua candidatura.

    "Não interessa qual o problema. Não podemos admitir esse tipo de crime, ou melhor, crime nenhum, e se porventura tenha sido uma pessoa que votou em mim, obviamente não vai votar mais agora, dispensamos esse tipo de voto. Não queremos a violência de quem quer que seja", afirmou. “Se por ventura foi uma pessoa que votou em mim, dispenso esse tipo de voto. Cometeu crime, vai ter que pagar”, disse.

    Ele também falou sobre a questão internacional, especialmente o Mercosul.

     “O Mercosul tem seu valor, mas foi deturpado e desfigurado pelo PT e não podemos nos prender por questões ideológicas... não faremos negócios por questões ideológicas”, finalizou o candidato do PSL.

    ( da redação com informações de redes sociais. Edição: Genésio Araújo Jr)

     


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