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Nordestinas
  • 21/09/2018 22h11

    Ciro Gomes parte para o ataque contra Bolsonaro e Haddad; ele criticou Fernando Henrique por conta da proposta de unir os candidatos de centro

    Ele disse que Bolsonaro é fruto da repulsa da sociedade brasileira e disse que ele que é melhor alternativa para evitar o sucesso do candidato do PSL ou de Fernando Haddad
    Foto: redes sociais de Rodrigo Rollemberg

    Ciro Gomes fez campanha em Brasília

    (Brasília-DF, 21/09/2018)  O candidato do PDT, Ciro Gomes, está decidido a ir para o segundo turno e para tal não perde a oportunidade para gerar polêmica em torno dos que aparecem em melhor posição nas mais recentes pesquisas, Jair Bolsonaro(PSL) e Fernando Haddad( PT).  Ele esteve em Brasilia(DF) e em Goiânia(Go). Nas redes sociais ele fez questão de mandar torpedo.

    "Revolta e violência nunca permitiram que nenhuma nação do mundo resolvesse os seus problemas. O Brasil precisa de projeto de governo”, disse Ciro nas redes sociais, no final do dia.

    Em Brasilia, fazendo campanha ao lado do governador Rodrigo Rollemberg(PSB), ele foi questionado sobre a proposta feita pelo ex-presidente Fernando Henrique sobre uma união dos candidatos de centro contra os radicalismos.  Ele fez duras críticas, dizendo que ele foi responsável pelo momento que o PSDB vive hoje.  Ele disse mais, afirmou que o ex-presidente está preparando caminho para votar em Fernando Haddad, candidato do PT.

    “Minha sugestão para o Fernando Henrique é que ele troque aquele pijama de bolinha por 1 de estrelinha, porque na verdade ele está preparando o voto no Haddad. Ele não tem respeito a nada nem a ninguém, a não ser a seu próprio ego”

    Ele disse que ele, sim, que tem condições de acabar com a radicalização. Disse que tem experiência e ajudou a criar o Real, quando o PT foi contra.

    Ciro, em suas redes sociais, parte para o ataque contra a campanha de Bolsonaro

    “Estou tentando mostrar para as pessoas que aquele que tem experiência, ficha limpa e a condição de encerrar essa radicalização odienta que não deixa o Brasil trabalhar nem produzir e machuca os mais pobres, sou eu. Eu tenho história, ajudei a fazer o Real quando o PT foi contra, ajudei o Lula a fazer o Bolsa Família quando o PSDB foi contra”

    Goiânia

    Ele foi a Goiânia, capital do Goiás e enfrentou uma polêmica com o apoiador do candidato Jair Bolsonaro(PSL) que tentou subir no carro de som onde ele estava participando do evento do PDT. Ele disparou contra o homem com camisa do PSL.

    "Olha o que é a cultura de ódio. Um bobinho, que não tem culpa de nada, acabou de criar uma confusão aqui, trazendo uma camisa do adversário aqui dentro. Por quê? Porque ele, fanático como é, que nem o doido que enfiou a faca nele (Bolsonaro), acha que a política pode ser resolvida assim. Tenham paciência com ele, ele não é culpado de nada. Ele só é vítima desse nazista, f**** da p***", disse.

    E;e foi questionado pelos jornalistas se queria ser o anti-Bolsonaro.  Ele disse que não gostava dessa palavra “anti”.  Ele disse que Bolsonaro representa uma repulsa da sociedade brasileira, mas destacou que revolta sem causa é violência, é ódio.

    "Não acho que esse "anti" seja uma coisa boa para o Brasil. Acho que o Bolsonaro representa uma repulsa da população brasileira à degradação da política, mas a gente precisa com muita humildade reconhecer as razões da revolta do povo, mas pedindo a Deus que ensine o nosso povo, porque revolta sem causa é violência, é ódio. Ódio e violência nunca permitiram que nenhuma nação do mundo resolvesse os seus problemas", explicou.

    ( da redação com informações de redes sociais. Edição: Genésio Araújo Jr)


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