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COMENTÁRIO DO DIA : Muito além do Mais Médicos
(Brasília-DF, 16/11/2018) O presidente eleito Jair Bolsonaro demorou a escolher p seu chefe do Itamaraty e tomou decisões que influenciam um ambiente que não domina.
Será que o movimento do governo cubano se resume a se considerar afontratado? Bolsonaro ainda é um neném no jogo político internacional.
É melhor ficar atento que ele vai comandar uma das mais importantes economias do Planeta e que desejou a mudança na composição do Conselho de Seguraná das Nações Unidas.
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COMENTÁRIO
Estamos terminando a semana em que o Brasil completa 129 anos de República.
O Presidente Michel Temer ressaltou em seu pronunciamento nessa quinta-feira, 15 de novembro, que cabe ao novo governo manter o país unido e pacificado
O Presidente Eleito Jair Bolsonaro, nessa missão republicana, vem acertando e errando, é natural.
As questões nacionais podem ser razoalmente controladas. Ele tem o que ofertar aos agentes internos. A conversa com os governadores nesta semana foi boa, os chefes de poder derão sinais de sintonia.
A questão internacional é mais complexa. Bolsonaro não a controla. O cenário lhe é desfavorável, pois a comunidade internacional o tem como um salto no escuro.
Este episódio da saída dos médicos cubanos numa antecipação do Governo de Cuba, ao se achar ofendido, tem muitas implicações que vão além do que se vê.
Nesta semana, o Presidente Eleito disse ao confirmar Joaquim Levy, Presidente do BNDES, que a caixa preta do banco seria revelada nos primeiros dias de governo. Muitos governos internacionais foram favorecidos com empréstimos de nosso banco de desenvolvimento.
Os cubanos aumentam a tensão que existe entre os nordestinos, os mais beneficiados com os mais médicos cubanos, e o futuro governo.
Bolsonaro demorou a escolher seu chefe de diplomacia, o chefe do Itamaraty.
Esqueceu que os problemas que não controla podem atingir aquilo que ele achava que estava sob ordem.
Democracia dá trabalho!
Foi Genésio Araújo Jr, de Brasilia
( da redação)