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Humberto Azevedo
  • 27/09/2018 14h33

    Campanha de Haddad nega que candidato do PT estará em palanque de Garotinho

    2º colocado nas pesquisas para o governo do RJ teve sua candidatura barrada pelo TSE; O candidato do PRP recorrerá ao STF

    Fotomontagem feita a partir de imagens veiculadas no google imagens com fotografias das Agências Globo e Folha

    (Brasília-DF, 27/09/2018) A assessoria da campanha de Fernando Haddad (PT) negou na noite desta última quarta-feira (26) que ele estará aliado eleitoralmente ao candidato Antony Garotinho (PRP) que concorre ao governo do Rio de Janeiro (RJ).

    2º colocado nas pesquisas eleitorais para o governo estadual, Garotinho teve hoje sua candidatura barrada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por ser considerado “ficha suja” devido já ter sido condenado em 1ª e 2ª instância por “improbidade administrativa”. O candidato do PRP recorrerá da decisão ao Supremo Tribunal Federal (STF).

    A declaração da assessoria de Haddad ocorreu após este blog questionar se a informação publicada pelo colunista Andrei Meireles nos “Divergentes”, assim como o jornal O Globo, que noticiaram que o presidente regional do PT fluminense, Washington Quaquá, estaria articulando uma aliança entre as duas legendas.

    Em resposta, a assessoria da campanha de Haddad ressaltou que “a nossa coligação é com o PCdoB e PROS” e que não confirmava tal especulação de que PT e PRP poderiam estar juntos já neste 1º turno no RJ.

    De acordo com a assessoria da candidatura Haddad, o candidato do PT à Presidência da República só tem um palanque no estado, o da candidata do partido ao Palácio Laranjeiras, a filósofa e militante feminista Marcia Tiburi.

    A coligação que apoia Garotinho é formada, além do PRP, pelo PRB, PTC e Patriotas.

    Nacionalmente o PRB apoia a candidatura do ex-governador de São Paulo (SP), Geraldo Alckmin, do PSDB. O PTC apoia o senador paranaense Álvaro Dias do Podemos. E o Patriotas defende a candidatura do deputado federal do RJ, Cabo Daciolo.

    Este tipo de situação só ocorre devido ao fato de que, desde 2006, o TSE passou a permitir que os partidos poderiam se aliar com uns na eleição nacional e com outros no pleito regional.


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